Quem descobrirá sua vestimenta superficial? Quem poderá penetrar sua couraça dupla?
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Quem poderia abrir as portas de seu rosto? Ao redor de seus dentes há espanto.
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Seus fortes escudos são excelentes; cada um fechado, como um selo apertado.
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Um está tão próximo do outro, que vento não pode entrar entre eles.
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Estão grudados uns aos outros; estão tão travados entre si, que não se podem separar.
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Cada um de seus roncos faz resplandecer a luz, e seus olhos são como os cílios do amanhecer.
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De sua boca saem tochas, faíscas de fogo saltam dela.
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De suas narinas sai fumaça, como de uma panela fervente ou de um caldeirão.
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Seu fôlego acende carvões, e de sua boca sai chama.
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A força habita em seu pescoço; diante dele salta-se de medo.
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