E eu dizia: Em meu ninho expirarei, e multiplicarei meus dias como areia.
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Minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho ficava de noite em meus ramos.
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Minha honra se renovava em mim, e meu arco se revigorava em minha mão.
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Ouviam-me, e esperavam; e se calavam ao meu conselho.
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Depois de minha palavra nada replicavam, e minhas razões gotejavam sobre eles.
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Pois esperavam por mim como pela chuva, e abriam sua boca como para a chuva tardia.
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Se eu me ria com eles, não acreditavam; e não desfaziam a luz de meu rosto.
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Eu escolhia o caminho para eles, e me sentava à cabeceira; e habitava como rei entre as tropas, como o consolador dos que choram.
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Porém agora riem de mim os mais jovens do que eu, cujos pais eu havia desdenhado até de os pôr com os cães de meu rebanho.
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De que também me serviria força de suas mãos, nos quais o vigor já pereceu?
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