Quando eu lavava meus passos com manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite!
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Quando eu saía para a porta da cidade, e na praça preparava minha cadeira,
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Os rapazes me viam, e abriam caminho; e os idosos se levantavam, e ficavam em pé;
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Os príncipes se detinham de falar, e punham a mão sobre a sua boca;
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A voz dos líderes se calava, e suas línguas se apegavam a céu da boca;
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O ouvido que me ouvia me considerava bem-aventurado, e o olho que me via dava bom testemunho de mim.
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Porque eu livrava ao pobre que clamava, e ao órfão que não tinha quem o ajudasse.
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A bênção do que estava a ponto de morrer vinha sobre mim; e eu fazia o coração da viúva ter grande alegria.
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Vestia-me de justiça, e ela me envolvia; e meu juízo era como um manto e um turbante.
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O ser humano não conhece o valor dela, nem ela é achada na terra dos viventes.
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