Afasta tua mão de sobre mim, e teu terror não me espante.
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Chama, e eu responderei; ou eu falarei, e tu me responde.
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Quantas culpas e pecados eu tenho? Faze-me saber minha transgressão e meu pecado.
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Por que escondes teu rosto, e me consideras teu inimigo?
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Por acaso quebrarás a folha arrebatada pelo vento? E perseguirás a palha seca?
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Por que escreves contra mim amarguras, e me fazes herdar as transgressões de minha juventude?
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Também pões meus pés no tronco, e observas todos os meus caminhos. Tu pões limites às solas dos meus pés.
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Eu me consumo como a podridão, como uma roupa que a traça rói.
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O homem, nascido de mulher, é curto de dias, e farto de inquietação;
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Ele sai como uma flor, e é cortado; foge como a sombra, e não permanece.
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