Porém morrereis como homens, e caireis como qualquer um dos líderes.
Comentário Barnes
Porém morrereis como homens – Você é mortal, como outras pessoas. Esse fato você esqueceu. Você foi exaltado pelo orgulho, como se fosse de fato mais exaltado do que as outras pessoas; como se você não estivesse sujeito à lei que envia todas as pessoas para a sepultura. Um antigo monarca instruiu seu servo a se dirigir a ele todas as manhãs nesta linguagem:”Lembre-se, senhor, que és mortal.” Nenhuma verdade mais salutar pode ser impressa nas mentes dos ricos e grandes do que a de que eles são, a esse respeito, como outras pessoas – como os mais pobres:que morrerão sob formas semelhantes de doença; que eles vão sentir a mesma dor; que tudo o que é terrível na morte será sua porção, bem como a dos mais obscuros; e que na sepultura, com qualquer pompa e esplendor que descem a ela, ou por mais magnífico que seja o monumento que possa ser erguido sobre o local onde estão, haverá o mesmo processo ofensivo e repulsivo de decadência que ocorre na mais humilde sepultura no adro da igreja do país. Por que, então – oh, por que – o homem deveria se orgulhar?
e caireis como qualquer um dos líderes – E morra como um dos príncipes. A ideia na palavra queda pode ser, talvez, que eles morreriam pelas mãos da violência – ou seriam cortados, como os príncipes costumam ser, e. g. em batalha. O uso da palavra príncipes aqui denota que eles morreriam como outras pessoas de posição elevada morrem; isto é, que eles eram mortais como todas as pessoas, altas e baixas, são – como as pessoas comuns são e como os príncipes são. Embora tivessem nomes – אל ‘Êl e אלהים’ Elohiym – que sugeriam a ideia de divindade, ainda assim, tais denominações não causaram nenhuma mudança real em sua condição como pessoas e como sujeitas às leis ordinárias sob as quais as pessoas vivem. Qualquer nome que eles tenham. não ofereceu nenhuma segurança contra a morte. [Barnes, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.