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Mas os perversos são como o mar bravo, que não pode se aquietar.

Os perversos, (diz meu Deus), não tem paz.

Clama em alta voz, não te retenhas; levanta tua voz como trombeta; e anuncia a meu povo sua transgressão, e à casa de Jacó seus pecados.

Porém eles me buscam diariamente, e tem prazer em conhecer os meus caminhos, como se fossem um povo que pratica justiça, e não abandona o juízo de seu Deus; perguntam-me…

Eles dizem: Por que nós jejuamos, e tu não dás atenção a isso? Por que afligimos nossas almas, e tu não o reconheces?Eis que nos dia em que jejuais, continuais…

Eis que jejuais para brigas e discussões, e para dardes socos de maldade; não jejueis como fazeis hoje, para que vossa vossa voz seja ouvida no alto.

Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija sua alma, incline sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias…

Por acaso não é este o jejum que eu escolheria: que soltes os nós de perversidade, que desfaças as amarras do jugo, e que libertes aos oprimidos, e quebres todo…

Por acaso não é também que repartas teu pão com o faminto, e aos pobres desamparados recolhas em casa, e vendo ao nu, que o cubras, e não te escondas…

Quando fizeres isto, então tua luz surgirá como o amanhecer, e tua cura logo chegará; e tua justiça irá adiante de ti; a glória do SENHOR será tua retaguarda.