Odeio a minha vida; não viverei para sempre; deixa-me, pois que meus dias são inúteis.
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O que é o ser humano, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele teu coração,
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E o visites a cada manhã, e a cada momento o proves?
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Até quando não me deixarás, nem me liberarás até que eu engula minha saliva?
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Se pequei, o eu que te fiz, ó Guarda dos homens? Por que me fizeste de alvo de dardos, para que eu seja pesado para mim mesmo?
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Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
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Como são fortes as palavras de boa razão! Mas o que vossa repreensão reprova?
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Pretendeis repreender palavras, sendo que os argumentos do desesperado são como o vento?
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De fato vós lançaríeis sortes sobre o órfão, e venderíeis vosso amigo.
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Agora, pois, disponde-vos a olhar para mim; e vede se eu minto diante de vós.
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