2 Reis 12:6

Porém o ano vinte e três do rei Joás, não haviam ainda reparado os sacerdotes as aberturas do templo.

Comentário de Keil e Delitzsch

(6-9) Mas quando chegou o vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, e as dilapidações não tinham sido reparadas, o rei colocou o assunto diante do sumo sacerdote Jehoiada e dos sacerdotes, e os orientou a não pegar mais o dinheiro de seus conhecidos, mas dá-lo para as dilapidações do templo; “e os sacerdotes consentiram em não pegar dinheiro, e não reparar as dilapidações da casa”, ou seja, não se encarregar dos reparos. Podemos ver por este consentimento como deve ser entendido o comando do rei. Até então os sacerdotes haviam recolhido o dinheiro para pagar o conserto do templo; mas como eles não haviam executado os consertos, o rei lhes tirou tanto a coleta do dinheiro quanto a obrigação de consertar o templo. A razão do fracasso da primeira medida não é mencionada em nosso texto, e só pode ser inferida a partir do novo arranjo feito pelo rei (2Reis 12:9): “Joiada tomou um túmulo por ordem do rei, como é expressamente mencionado em 2 Crônicas 24:8, – furou um buraco na porta (a tampa) e o colocou ao lado do altar (de holocausto) à direita pela entrada de cada um na casa de Jeová, para que os sacerdotes que guardavam o limiar pudessem colocar ali (ou seja, no baú) todo o dinheiro que foi trazido para a casa de Jeová”. [Keil e Delitzsch, aguardando revisão]

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