1 Junto aos rios da Babilônia nos sentamos e choramos, enquanto nos lembramos de Sião.
Clique para carregar o comentário…
2 Sobre os salgueiros que há no meio dela penduramos nossas harpas.
Clique para carregar o comentário…
3 Porque ali os que tinham nos capturado nos pediam letras de canções, e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai para nós algumas das canções de Sião.
Clique para carregar o comentário…
4 Como cantaríamos canções do SENHOR em terra estrangeira?
Clique para carregar o comentário…
5 Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que minha mão direita se esqueça de sua habilidade.
Clique para carregar o comentário…
6 Que minha língua grude no céu da boca se eu não me lembrar de ti, se eu não pôr Jerusalém acima de todas as minhas alegrias.
Clique para carregar o comentário…
7 Lembra-te, SENHOR, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, que diziam: Arruinai -a,arruinai -a,até ao seus fundamentos!
Clique para carregar o comentário…
8 Ah filha de Babilônia, que serás destruída! Bem-aventurado a quem te retribuir o que fizeste conosco.
Clique para carregar o comentário…
9 Bem-aventurado aquele que tomar dos teus filhos, e lançá-los contra as pedras.
Clique para carregar o comentário…
Introdução ao Salmo 137
Embora não haja nenhum título prefixado a este belo salmo, e nenhuma sugestão direta quanto à ocasião em que foi composto, não pode haver dúvida quanto às circunstâncias em que foi escrito. Não há, de fato, nenhuma menção do nome do autor, e nenhuma possibilidade de recuperar esse nome agora, mas não pode haver dúvida de que foi composto por um dos exilados na Babilônia – alguém que testemunhou e compartilhou os sofrimentos de os exilados ali, e que também tinham uma vívida lembrança dos erros cometidos a Jerusalém quando foi atacada e destruída por seus inimigos. O escritor era um judeu profundamente; um “hebreu dos hebreus”; incorporando e expressando neste curto salmo tudo o que havia de especial no sentimento hebraico, patriotismo, devoção. Em nenhum outro lugar, em um curto espaço de tempo, tanto Judaísmo – tanta piedade Judaica – pode ser encontrado concentrado como neste salmo. Há tristeza por sua condição solitária e desolada na Babilônia; silêncio profundo e submisso em meio a seus problemas; indignação por serem insultados e ridicularizados por seus captores; um amor forte – sincero – supremo por sua terra natal; profundo ressentimento pela lembrança dos muitos erros cometidos a Jerusalém quando foi destruída; e uma primeira invocação a Deus para que ele se lembrasse daqueles erros igualmente em relação a Edom e Babilônia, e tratasse esses malfeitores como eles mereciam. Parece mais provável que o salmo foi composto logo após o retorno da Babilônia, e antes que o templo fosse concluído – enquanto as ruínas da cidade causadas pelos edomitas e babilônios eram visíveis em todos os lugares. A lembrança combinada dos insultos na Babilônia e do mal feito à cidade em sua captura anima o poeta e enche sua mente com essa indignação profunda e ardente. [Barnes, aguardando revisão]
Visão geral de Salmos
“O livro dos Salmos foi projetado para ser o livro de orações do povo de Deus enquanto esperam o Messias e seu reino vindouro”. Tenha uma visão geral deste livro através de um breve vídeo produzido pelo BibleProject. (9 minutos)
Leia também uma introdução ao livro de Salmos.
Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles – fevereiro de 2018.