E ouvindo eles estas coisas, Jesus prosseguiu, e disse uma parábola, porque estava perto de Jerusalém, e pensavam que logo o Reino seria manifesto.
Comentário de David Brown
Uma parábola diferente da dos talentos (Mateus 25:14-30). Pára,
(1) Esta parábola foi falada “quando ele estava perto de Jerusalém” (Lucas 19:11); aquele, alguns dias depois de entrar, e do Monte das Oliveiras.
(2) Esta parábola foi falada à multidão promíscua; isso, só para os Doze. Adequadamente,
(3) Além dos “servos” nesta parábola, que professam sujeição a Ele, há uma classe de “cidadãos” que se recusam a possuí-Lo, e que são tratados diferentemente, enquanto na parábola dos talentos, falada ao antigo classe sozinho, esta última classe é omitida.
(4) Nos Talentos, cada servo recebe um número diferente deles (cinco, dois, um); nas Libras todos recebem a mesma libra, que é apenas a sexagésima parte de um talento; também, nos talentos, cada um mostra a mesma fidelidade dobrando o que recebeu (os cinco são feitos dez; os dois, quatro); nas Libras, cada um recebendo o mesmo, faz um retorno diferente (um fazendo sua libra dez, outros cinco).
Claramente, portanto, a lição pretendida é diferente; o que ilustra igual fidelidade com diferentes graus de vantagem; o outro, diferentes graus de melhoria das mesmas oportunidades; contudo, com toda essa diferença, as parábolas são notavelmente semelhantes. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.