E o sétimo anjo derramou sua taça sobre o ar; e saiu uma grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
Comentário de Plummer, Randell e Bott
E o sétimo derramou a sua taça no ar. Omitir “anjo” como antes. “Sobre o ar”; talvez como morada típica dos espíritos malignos (cf. Efésios 2:2, “o príncipe da potestade do ar”); também sede, por assim dizer, dos trovões e relâmpagos que se seguem.
E saiu uma grande voz do templo, do trono, dizendo: Está feito. Há pequenas variações de texto aqui. As melhores autoridades omitem “do céu”. Um manuscrito, א, em vez de “trono” insere τοῦ Θεοῦ (“de Deus”). (Sobre a característica “grande voz”, veja em Apocalipse 6:1 etc.) A mesma voz do versículo 1, provavelmente a de Deus, como também sugerem as palavras “do trono”. É notável que aqui, como nas visões dos selos e das trombetas, não somos informados explicitamente da natureza da última visão. Têm-se descritas as circunstâncias acompanhantes no versículo 18, sempre presentes na última grande manifestação, mas o fim em si fica sem registro. Nos selos, a última visão é descrita pelo silêncio no céu; nas trombetas, a natureza do último juízo é apenas aludida vagamente no cântico triunfante celeste. Assim aqui, dá-se apenas um breve sumário (versículos 18-19) do que efetivamente ocorre como último extremo da ira de Deus; um relato mais completo fica reservado para Apocalipse 19. [Plummer, Randell e Bott, 
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Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.