Ezequiel 36:1

E tu, filho do homem, profetiza ao os montes de Israel, e dize: Ó montes de Israel, ouvi a palavra do SENHOR.

Comentário de A. R. Fausset

A distinção entre Israel e os pagãos (como Edom) é: Israel tem uma relação de aliança com Deus garantindo a restauração após o castigo, de modo que a esperança pagã de obter posse da herança do povo eleito deve falhar, e eles mesmos serão feitos desolado (Ezequiel 36:1-15). A razão para o castigo de Israel foi o pecado de Israel e a profanação do nome de Deus (Ezequiel 36:16-21). Deus tem bom para Israel, por amor do seu próprio nome, para reviver o Seu povo; primeiro, por uma renovação espiritual de seus corações e, em seguida, por uma restauração externa à prosperidade (Ezequiel 36:22-33). O resultado é que os pagãos ficarão impressionados com o poder e a bondade de Deus manifestados de modo palpável em relação ao povo restaurado (Ezequiel 36:34-38).

montes de Israel – em contraste com o “Monte Seir” da profecia anterior. Eles estão aqui personificados; A elevação de Israel é moral, não meramente física, como a de Edom. Suas colinas são “as colinas eternas” da profecia de Jacó (Gênesis 49:26). “O inimigo” (Edom, o representante isolado de todos os inimigos de Deus), com um grito de exultação, “Aha!” Alegou, como o parente mais próximo de Israel (o irmão de seu pai Esaú), seu desocupado herança; tanto quanto dizer, a assim chamada herança “eterna” de Israel e dos “montes”, que tipificava a perpetuidade inabalável dela (Salmo 125:1-2), chegou ao fim, apesar de tudo. da promessa de Deus, e se tornou “nosso” (compare Deuteronômio 32:13; 33:15). [Fausset, aguardando revisão]

< Ezequiel 35:15 Ezequiel 36:2 >

Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.