Ele tenta mostrar a imprudência de Jó (Jó 23: 3), por argumentos emprestados de Elifaz (Jó 15:15, com o qual compara Jó 11:17).
2 O domínio e o temor estão com ele; ele faz paz em suas alturas.
Poder e terror, isto é, poder inspirador do terror.
ele faz paz em suas alturas – implicando que Seu poder é tão alto a ponto de sufocar toda oposição, não apenas ali, mas também na terra. O Espírito Santo aqui ocultou as verdades do Evangelho (Cl 1:20; Ef 1:10).
3 Por acaso suas tropas têm número? E sobre quem não se levanta sua luz?
4 Como, pois, o ser humano seria justo para com Deus? E como seria puro aquele que nasce de mulher?
(Jó 4:17, Jó 4:18; Jó 14: 4; Jó 15:14).
5 Eis que até a luz não tem brilho; nem as estrelas são puras diante de seus olhos.
“Olhai para a lua” (Jó 15:15). “Estrelas” aqui respondem aos “santos” (anjos) ali; “A lua” aqui para “os céus” lá. Mesmo as “estrelas”, o objeto mais deslumbrante aos olhos do homem, e os anjos, dos quais as estrelas são emblemas (Jó 4:18; Ap 9: 1), são imperfeitos à sua vista. Deles é a luz e a pureza, mas das criaturas; Sua do Criador.
6 Quanto menos o ser humano, que é uma larva, e o filho de homem, que é um verme.
(Jó 4: 19-21; Jó 15:16).
larva…verme – Duas palavras hebraicas distintas. O primeiro, um verme criado em putrefação; aludindo à corrupção do homem. O segundo, um verme rastejante; implicando que o homem é fraco e humilhante.
“O livro de Jó explora a difícil questão da relação de Deus com o sofrimento humano e nos convida a confiar na sabedoria e no caráter de Deus”. Tenha uma visão geral deste livro através do vídeo a seguir produzido pelo BibleProject. (12 minutos)