os edifícios do complexo do templo. O próprio templo, com os pátios, pórticos e outros edifícios ao redor. Marcos diz que eles apontaram especialmente para as “pedras” do templo, bem como os “edifícios”. “Nesse templo”, diz Josefo, o historiador judeu, “havia várias pedras que tinham 20 metros de comprimento, 2,30 de altura e 2,80 de largura”. Essas imensas pedras foram usadas principalmente na construção da alta parede do lado leste, desde a base até o topo da montanha. Diz-se também que eram lindamente pintadas com cores diferentes. [Barnes, 1874]
não será deixada aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada. Cerca de quarenta anos depois de Cristo ter dito isto, no ano 70d.C, o Templo é destruído sob a liderança do general romano Tito.
se assentar no monte das Oliveiras. De onde o Templo podia ser visto, e onde as operações militares de cerco começariam.
que sinal haverá. Sinais foram frequentemente acrescentados às previsões de eventos importantes; daí surgiu a questão dos discípulos a respeito do sinal daquele tempo.
da tua vinda. Os discípulos parecem se referir a Mateus 23:39. [Bengel, 1897]
Permanecei atentos, para que ninguém vos engane. O mundo está cheio de enganadores, e somente prestando atenção ao conselho de Cristo é que os seus seguidores podem escapar de serem arruinados por eles. A partir daqui, até Mateus 24:31, nosso Senhor menciona os sinais que precederão a sua vinda. [Clarke, 1832]
dizendo: “Eu sou o Cristo”. O aparecimento dos falsos Messias será o primeiro sinal. João testemunha o cumprimento deste sinal: “agora muitos anticristos têm surgido. Por isso sabemos que esta é a última hora” (1João 2:18). [Cambridge, 1893]
guerras, e de rumores de guerras. O segundo sinal. Os historiadores antigos Filo e Josefo descrevem o perturbado estado da Judeia desde este momento até o cerco de Jerusalém. Massacres de judeus foram cometidos em Cesareia, em Alexandria, na Babilônia e na Síria. [Cambridge, 1893]
Comentário Dummelow
se levantará nação contra nação. Ou seja, haverá guerras. Um terrível massacre aconteceu em Seleucia, no Tigre, onde habitavam três nações hostis, gregos, sírios e judeus. Os gregos e sírios se uniram contra seu inimigo em comum, os judeus, e mataram cerca de 50.000 deles. Do mesmo modo, em Cesareia, dentro de uma hora cerca de 20.000 judeus foram massacrados.
fomes. Atos 11:28. Todo o reinado de Cláudio (41-54 d.C.) foi um tempo de grande escassez. Josefo menciona uma fome na Palestina por volta dos 46 d.C. na qual muitos morreram.
terremotos em diversos lugares. Neste período, houve um número inexplicável de terremotos que devastaram as províncias da Ásia, Acaia, Síria, Macedônia, Campânia, etc. Josefo menciona um terremoto terrível que aconteceu na Palestina. [Dummelow, 1909]
Algumas versões trazem também “pestes” depois de fomes, porém, de acordo com Plumptre (1905), a palavra não é encontrada nos melhores manuscritos e provavelmente foi inserida a partir do trecho paralelo em Lucas 21:11. No entanto, ela era o resultado inevitável da fome e as palavras gregas para as duas coisas (λιμός e λοιμός, limos e loimos) eram tão semelhantes que a omissão pode ter sido um erro de transcrição. Uma peste é registrada como tendo matado 30.000 pessoas em Roma (Suetônio, Nero, 39; Tácito, Anais, xvi. 13).
das dores. Literalmente, “dores de parto”, que precederão o nascimento de uma nova ordem das coisas. [Cambridge, 1893]
Então vos entregarão para serdes afligidos. Como se fôsseis a causa de todos essas mazelas.
e sereis odiados por todas as nações – mesmo por aqueles que toleram todas as outras seitas e religiões; mas em nenhuma nação os filhos do diabo tolerarão os filhos de Deus. Mateus 10:17. [Wesley, 1765]
muitos tropeçarão na fé. Muitos que dizem ser cristãos. Haverá apostasias e escândalos na Igreja. [Whedon, 1874]
muitos falsos profetas se levantarão. Como Simão, o mago, e seus seguidores; e os “falsos apóstolos” de quem Paulo se queixou (2Coríntios 11:13), “obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo”. Assim também foram Himeneu e Fileto (2Timóteo 2:17-18). [Clarke, 1832]
o amor de muitos se esfriará. Por causa dessas provações e perseguições vindas de fora, e dessas apostasias e falsos profetas de dentro, o amor de muitos a Cristo e à sua doutrina, e uns aos outros, esfriará. Alguns abandonando abertamente a fé (Mateus 24:10); outros a corrompendo (Mateus 24:11); e outros ficando indiferentes a respeito dela (Mateus 24:12). Aparentemente, mesmo neste período inicial, muitos de várias Igrejas Cristãs abandonaram a fé; veja Gálatas 3:1-4; 2Tessalonicenses 3:1, em diante.; 2Timóteo 1:15. [Clarke, 1832]
Uma palavra de consolo em meio ao refrão do lamento. A paciência e a perseverança serão coroadas no final. O fim significa principalmente a destruição de Jerusalém, e a salvação prometida é segurança naquele dia de perigo. Acredita-se que nenhum cristão pereceu no cerco ou depois dele (ver Mateus 24:16). Mas τέλος (fim), aqui usado sem o artigo (diferentemente dos versos 6 e 14), não deve se restringir a um sentido, mas deve ser tomado de maneira mais geral, como uma verdade universal, equivalente a “finalmente”, enquanto resistência é necessária. E a salvação deve se referir à sentença da alma no último dia, não a uma mera segurança do corpo e da vida. O que a máxima diz é isso: a perseverança paciente no bem fazer, a resignação sob perseguições e aflições, conservando firme a fé, mesmo que leve ao martírio – isto conquistará a coroa da bênção eterna. O cristão não se deve deixar levar por falsos mestres, nem se ofender pela predominância de escândalos, nem deixar que seu amor se esfrie, se quiser receber a recompensa, participar da glória do Messias e salvar sua alma. [Pulpit, 1897]
pregado em todo o mundo. Compare com Mateus 10:23 e Colossenses 1:5-6, “evangelho, que já chegou a vós, como também em todo o mundo”. Finalmente, o princípio é estabelecido para que o Evangelho possa ser pregado tanto a judeus como a gentios. [Cambridge, 1893]
dita pelo profeta Daniel. Daniel 9:27; 11:31; 12:11.
não desça para tirar as coisas de sua casa. Pode ter dois significados, ou (1) desça do telhado direto para rua, sem entrar em casa, ou (2) fuja pelos telhados (que eram planos) de casa em casa. [Cambridge, 1893]
Quando o trabalhador ia para o campo, ele tirava sua capa e permanecia vestido somente com a túnica.
O Senhor, enquanto aconselha a fuga, tem uma palavra de compaixão por aquelas pobres mães que são forçadas a recorrer a ela. As circunstâncias mencionadas impediriam a fuga e aumentariam muito o perigo e a angústia. Os sofrimentos das mães e das crianças em cerco são narrados pelo historiador, e mesmo os horrores indicados em Deuteronômio 28:53-56 não eram desconhecidos. [Pulpit, 1897]
no inverno – uma estação de chuvas e frio.
nem no sábado. Os portões das cidades judaicas eram fechados no Sábado, e assim sua fuga poderia ser interrompida (Neemias 13:19-22). Os judeus também poderiam impedi-los, exigindo que eles não viajassem mais do que a jornada de um Sábado, aproximadamente oitocentos e oitenta e oito metros. [Whedon, 1874]
As palavras vêm de Daniel 12:1. Quem lê a narrativa de Josefo dificilmente hesitará em adotar sua linguagem, “que todas as misérias conhecidas desde o início do mundo ficaram aquém” das do cerco da Cidade Santa (Guerras, v. 13, §§ 4, 5). Outros cercos podem ter testemunhado, antes e depois, cenas de miséria física igualmente terríveis, mas nada do que a história registra oferece algo paralelo às alternâncias de esperança fanática e de desespero frenético que acompanharam a ruptura da fé e da política de Israel. [Ellicott, 1905]
E se aqueles dias não fossem encurtados (não tivessem fim), ninguém (da nação judaica) se salvaria; mas por causa dos escolhidos (cristãos entre os judeus), aqueles dias serão encurtados. [Whedon, 1874]
A noção de que a vinda de Cristo aconteceria na destruição de Jerusalém poderia levá-los a acreditar em falsos libertadores, pelos quais os judeus foram enganados para a sua própria destruição. [Whedon, 1874]
enganariam até os eleitos. Que foram previamente avisados por mim e, portanto, estão além do alcance de seus enganos. Eles são chamados eleitos, por serem, em consequência de sua fé em Cristo, especialmente escolhidos dentre a nação judaica, para serem salvos da destruição geral. Eles foram os selecionados de Deus, a quem era impossível para os falsos cristos enganarem. [Whedon, 1874]
Veja João 16:1-4. O alerta foi necessário na primeira era; será necessário na última. A predição era conhecida antes da ruína de Jerusalém e, sem dúvida, preservou muitos de serem enganados naquele período; ela deve ser usada agora e até o fim para preservar os cristãos da infidelidade, da falsa filosofia e do agnosticismo. Que tais ataques à fé sejam feitos é uma prova da onisciência de Cristo; que ele dê aqui e nos próximos versículos avisos prévios do perigo, com conselhos sobre como evitá-lo, é evidência de seu amor e carinho pelos eleitos. [Pulpit, 1897]
no deserto…em um recinto. Ambos os lugares retirados, indicando [talvez] que os falsos Messias evitariam o escrutínio público. [Vincent, 1886]
como o relâmpago. Que tudo permeia, rápido, repentino e de brilho deslumbrante; assim será a vinda do Filho do Homem. [Cambridge, 1893]
Este ditado é combinado aqui com a menção dos falsos mestres que ocorre em Mateus 24:23; mas em Lucas 17:37, com os sofrimentos causados pela guerra. A carcaça, portanto, deve ser o judaísmo carnal, desprovido da vida pela qual o corpo de Cristo é sustentado, e ainda ostentando alguma aparência de corpo, sobre o qual, como na carcaça que lhes é deixada, os abutres avidamente atacam e grandes números. Contudo, Cristo, que vem como um relâmpago, não deve ser procurado nessa carcaça (Mateus 24:23,27). [Pulpit, 1897]
E logo depois da aflição daqueles dias. Ou seja, da tribulação que precederá o segundo adento de Cristo.
o sol se escurecerá, a lua não dará o seu brilho. Tal linguagem figurada é frequente com os profetas hebreus; implica (1) a perplexidade e confusão de uma repentina revolução, uma grande mudança; as próprias fontes de luz tornam-se trevas. Compare com Isaías 13:10: “Porque as estrelas dos céus e suas constelações não darão sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não brilhará com sua luz”; e (2) as trevas da angústia como Ezequiel 32:7-8: “Todas as estrelas que brilham nos céus, eu as escurecerei sobre você, e trarei escuridão sobre a sua terra, palavra do Soberano Senhor” (NVI). [Cambridge, 1893]
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem. A imensa glória e majestade que testemunharão que Cristo, o Senhor do céu e da terra, se aproxima para julgar o mundo.
todas as tribos da terra. Ou significa todas as nações, e ele alude à dispersão que lemos em Gênesis 10-11, ou à divisão do povo de Israel. [Genebra, 1599]
com grande trombeta. A imagem seria sugestiva para os judeus, que eram convocados no acampamento por trombetas de prata (Números 10:2). Além disso, as grandes festas, o início do ano e outras celebrações eram anunciados por trombetas. [Cambridge, 1893]
Aprendei a parábola da figueira (ou seja, a parábola que a figueira tem a ensinar). Isto é, estes sinais que eu lhes dei serão uma prova infalível que a ruína do estado judeu se aproxima, assim como os brotos das árvores anunciam que o verão se aproxima. [Clarke, 1832]
Assim também vós. Assim como brotos e folhas comprovam a chegada do verão, assim vocês, que foram ensinados, poderão perceber a aproximação do fim pelo cumprimento dos sinais mencionados (versículos 15-22, etc.).
sabei que já está perto. O sujeito não é expresso, mas deve ser o Filho do Homem (Mateus 24:30), assim a melhor interpretação seria, “ele está perto”. Muitos, no entanto, consideram o nominativo como o julgamento, ou o reino de Deus, ou as últimas coisas que foram ditas.
às portas. Compare com “está às portas” (Tiago 5:9), no limiar e, portanto, prestes a entrar. [Pulpit, 1897]
Comentário de David Brown
Se interpretarmos que tudo se cumpriria dentro da geração contemporânea, ou seja, que a geração presente não passaria sem ver o início do cumprimento dessa profecia, então os fatos correspondem inteiramente. Pois ou o cumprimento ocorreu na destruição realizada por Tito, como muitos pensam, ou se estendemos a interpretação até a completa dispersão dos judeus sob Adriano, um pouco mais tarde, todas as exigências das palavras de nosso Senhor parecem ter sido cumpridas. [Jamieson; Fausset; Brown, 1866]
Comentário de David Brown
A expressão mais forte possível da autoridade divina pela qual Ele falou; não como Moisés ou Paulo poderiam ter dito de sua própria inspiração, pois tal linguagem seria inadequada em qualquer boca meramente humana. [Jamieson; Fausset; Brown]
Porém daquele dia e hora – o Dia do Julgamento. O discurso passa do tipo – a queda de Jerusalém – para o antítipo – o Dia do Juízo, e continua sobre este assunto até o final do capítulo seguinte. [Cambridge, 1893]
O Último Dia surpreenderá os homens ocupados em seus prazeres e assuntos, como o Dilúvio ou a destruição de Sodoma e Gomorra (Lucas 17:27-29) surpreendeu a todos, exceto aqueles que “vigiavam”. Todos esses grandes e importantes acontecimentos são típicos do Fim do Mundo. [Cambridge, 1893]
até o dia em que Noé entrou na arca. Embora tivessem visto Noé construir a arca, e o tivessem ouvido pregar a justiça por muitos anos, não prestaram atenção. Deve-se observar que Cristo aqui confirma a exatidão histórica deste episódio em Gênesis. [Pulpit, 1897]
e não sabiam (“e eles nada perceberam”, NVI) – estavam tão preocupados com os assuntos desta vida que não se deram conta do perigo até que o dilúvio os atingiu, e então já era tarde demais para evitar o desastre. A vinda de Cristo será um evento surpresa, assim como o dilúvio nos dias de Noé. Ele e sua família não foram surpreendidos pelo dilúvio porque acreditou na advertência do Senhor. Da mesma forma, quando Jesus voltar, só serão surpreendidos os que estiverem despreparados (1Tessalonicenses 5:1). [Zerr, 1952]
Uma palavra contra aqueles que se convencem de que Deus será misericordioso com todos os homens, e assim, se entregam ao pecado sem qualquer preocupação. [Genebra, 1599]
Uma palavra contra aqueles que se convencem de que Deus será misericordioso com todos os homens, e assim, se entregam ao pecado sem qualquer preocupação. [Genebra, 1599]
Vigiai. Fiquem sempre atentos, para que não sejam levados desprevenidos, e para que estejam devidamente preparados para encontrar Deus no caminho do julgamento ou da misericórdia, quando quer que Ele venha. Os seguidores de Cristo seguiram este conselho, e por isso escaparam; os judeus o rejeitaram, e foram destruídos. Aprendamos a sabedoria com as coisas que eles sofreram. [Barnes, 1832]
Se o dono da casa tivesse sido avisado, como vocês estão avisados, que o ladrão viria (compare com 1Tessalonicenses 5:2; 2Pedro 3:10), vigiaria, e não deixaria invadir a sua casa.
Portanto também vós precisais estar prontos. Compare com Lucas 12:34,36. Estar pronto é estar SEMPRE pronto. Somente aqueles que não estão prontos consideram a Sua vinda tão incômoda quanto a de um ladrão. [Schaff, 1879]
Servo. Nosso Senhor agora muda um pouco a imagem de um dono de casa que vigia o ladrão, para um servo à espera do seu senhor.
Os trabalhadores são a Igreja de Deus, ao longo de todas as eras, à espera da vinda de Cristo. É a Igreja de todas as eras a quem ele disse sobre a ceia do Senhor: “anunciais a morte do Senhor até que ele venha”. O servo parece ser especificamente o ministério de Cristo através dos tempos; a quem ele disse: “eis que estou convosco até o fim dos tempos”. [Whedon, 1874]
quando o seu senhor vier – para o julgamento, a mesma vinda de Mateus 24:3,27,29-30, etc.
ele o porá sobre todos os seus bens. Esta é a recompensa. Aquele que antes estava incumbido de apenas uma pequena parte dos bens do seu senhor é agora nomeado superintendente de todos os seus bens; pois “aquele que é fiel no mínimo, é fiel no muito” (Lucas 16:10). Como devemos receber essa promessa aplicada às recompensas do reino dos céus, ainda não sabemos. “As coisas que o olho não viu, e não subiram que ao coração humano, são as que Deus preparou para os que o amam” (1Coríntios 2:9). Há declarações misteriosas similares em outros lugares; por exemplo: Mateus 19:28; Romanos 8:32; Apocalipse 2:26; 3:21. Essa pode ser uma daquelas passagens em que não devemos pressionar ou entender todos os detalhes da parábola. [Pulpit, 1897]
disser em seu coração – pensar consigo mesmo.
começar a espancar os seus companheiros de serviço – uma metáfora para o abuso de autoridade [daqueles que deveriam ser ministros do Evangelho]. Compare com Atos 20:29. [Dummelow, 1909]
Compare com Mateus 24:44, “Portanto também vós estai prontos, porque o Filho do homem virá na hora que não esperais”.
porá sua parte (“dará seu lugar”, NVI) com os hipócritas – porque foi um falso servo de seu Senhor. [Whedon, 1874]
Introdução à Mateus 24
Mateus 24 inicia com o grande discurso de Jesus, que se estende até o final do capítulo 25. Este discurso contém (1) uma predição da queda de Jerusalém, (2) uma predição do fim do mundo, (3) parábolas em relação a estas predições. É difícil determinar os limites das várias partes. Possivelmente a profecia é estruturada assim: (1) uma resposta geral à pergunta inicial, até o final de Mateus 24:14; (2) uma referência específica à queda de Jerusalém, Mateus 15-28; (3) e em Mateus 24:29 o assunto (1) é retomado.
A opinião de que as duas predições se entrelaçam inseparavelmente parece a menos provável. [Cambridge, 1893]
Este capítulo é correspondente à Marcos 13:1-37 e Lucas 21:5-36.
Visão geral de Mateus
No evangelho de Mateus, Jesus traz o reino celestial de Deus à terra e, por meio da sua morte e ressurreição, convoca os seus discípulos a viverem um novo estilo de vida. Tenha uma visão geral deste Evangelho através deste breve vídeo (em duas partes) produzido pelo BibleProject.
Parte 1 (9 minutos).
Parte 2 (8 minutos).
Leia também uma introdução ao Evangelho de Mateus.
Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles – fevereiro de 2018.